Diana Rocío: “TICAL2016 potencializará as reflexões sobre Tecnologia na América Latina”

dianarocioFalta pouco mais de um mês para TICAL2016 e a pergunta que todos se fazem é: o que esperar da edição 2016 do evento? Para respondê-la, ninguém melhor que um membro do Comitê de Programa da Conferência, e um que esteve em todas as cinco edições de TICAL até hoje. Estamos falando da colombiana Diana Rocío Plata Arango. Nessa entrevista, Diana, que também é diretora TIC da Universidade Pedagógica e Tecnológica da Colômbia, nos conta um pouco sobre suas expectativas e sobre os preparativos para o evento, que será realizado entre os dias 13 e 15 de setembro, em Buenos Aires, Argentina.

Olá, Diana! Você participou em todas as edições de TICAL até hoje, certo? O que podemos esperar de diferente e especial este ano?

Olá! Em especial, temos um programa ainda mais completo que o dos anos anteriores. Fizemos uma seleção dos melhores trabalhos, que cobrem com excelência os diferentes eixos temáticos. Além disso, os participantes poderão encontrar muitos espaços de workshops, reuniões especiais, exposições e, obviamente, as plenárias, que reunirão grandes expositores e conferencistas.

As convocatorias receberam 163 propostas. O que podemos esperar do nível dos trabalhos escolhidos?

Nosso programa está pensado para gerar valor aos diretores de TI e às pessoas que estão nas áreas TIC das universidades. Por isso, a seleção dos trabalhos foi feita com base não somente na qualidade dos trabalhos dentro dos diferentes eixos temáticos, mas também em sua aplicação e relevância para o dia a dia dos participantes. Nosso desejo é que todos tenham a oportunidade aprender algo novo sobre um tema novo, a partir de experiências exitosas em outras universidades. Estes foram parte dos critérios usados pelo Comitê de Programa para definir uma agenda e um programa exitosos para TICAL2016.

Você conhece Buenos Aires? O que achou da escolha da cidade para ser a sede do evento?

Sim, já conheci Buenos Aires! Tive a oportunidade de conhecê-la durante a primeira reunião do Comitê e me pareceu uma cidade encantadora. Todos os que estão pensando em vir à Conferência, além de desfrutar de um programa muito bom pelo conhecimento e aprendizado, terão a oportunidade de aproveitar uma cidade cheia de cultura, arquitetura marcante, boa música, esportes e com uma proposta gastronômica que cativa a todos.

Desde a última edição de TICAL, no Chile, como você avalia o desenvolvimento da comunidade TIC na América Latina, e como a edição 2016 pode potencializar esse processo?

Penso que a edição 2015 de TICAL definiu um valor muito importante para a comunidade TIC em nossa região a partir do lançamento do livro “As TIC potencializando a universidade do século XXI”, por meio do qual foram estabelecidas reflexões tanto para os diretores TIC como para os reitores.

Isto permitiu, por exemplo, que os temas de Governança e Gestão TIC se vejam um pouco mais forte em nosso meio. Creio que TICAL2016 potencializará os espaços de diálogo entre os diretores e as diferentes reflexões sobre Tecnologia na América Latina.

Deixe uma mensagem para aqueles que desejam participar de TICAL2016. Por que devem fazê-lo?

Definitivamente, todos os que estão nas universidades da América Latina, e em especial nas áreas de tecnologia, devem participar de TICAL. A Conferência é uma experiência na qual não somente se aprende sobre tecnologia, mas aonde também conhecemos profissionais de outros países e compartilhamos ideias, problemas e um pouco de nossa cultura.

 

Organizadores TICAL2016:

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